Coletivo Brasil 2017
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Artistas visuais
André Rodrigues, São Paulo (SP)
don_rodrigues@outlook.com
www.ladobescola.com.br
Sobre o artista:
Nascido e crescido em Santo André/SP, André
Rodrigues sempre se dedicou à arte, sua
grande paixão. Iniciou sua carreira
artística como instrutor de desenho em 1995 aos 18 anos. Em 2002, começou a
tatuar e se destacou no Brasil e exterior pela qualidade dos seus trabalhos.
Atualmente dedica-se a estudar e ensinar arte além da sua profissão de
tatuador, ministra aulas de Desenho, Pintura e Tatuagem.
Sobre a obra:
As obras em aquarela, referem-se ao dia a dia dos estudos
da arte da tatuagem retratando os ensinamentos dos mestres aos aprendizes.
Obras desta série foram premiadas no III Salão de
Aquarelas 2017, Piracicaba(SP)
Links:
https://www.facebook.com/andrerodriguestattoo
https://www.instagram.com/don_rodrigues
Alex
Lima, Araraquara (SP)
Formado Design Digital pela Universidade de Araraquara – SP, Alex
Lima também é musico.
Seu trabalho tem como base a interpretação da “palavra”,
mais precisamente, a palavra em forma de poema em seus diversos ambientes que
têm expandidas as suas características imagéticas em formas, imagens, texturas,
cor, movimentos e sons, podendo ou não envolver interatividade e tudo mais que
permite a poesia transmitir em sua semântica nas possibilidades de leitura/interpretação
no contexto digital, ou seja, Poemas Digitais
Participou do projeto “Quintanares” (São Paulo – SP) em
homenagem ao centenário Mário Quintana com poemas visuais eletrônicos digitais; do poeta
Fabrício Carpinejar (Catanduva – SP), fez um caderno digital. Em “Tirando de
Letra” (Ribeirão Preto – SP) criou trabalhos visuais digitais em movimento com
desenhos indígenas da obra do escritor indígena Daniel Munduruku. Fez criações digitais ainda com vários
escritores e poetas como: Alice Ruiz, Ziraldo, Paulo Leminski, Cora Coralina,
Adélia Prado, Manoel de Barros, Fernando Pessoa, Mario de Andrade, Clarice
Lispector, Gilberto Freire, Mario Martinez, Paulo Andrade, João Carlos Biella,
José Paulo Paes entre outros.
“Co-ti-di-a-no” ( 2017, Araraquara – SP) no 14º
Território da Arte, criou junto com mais dois artistas vídeos mapping em várias fachadas de edifícios da
cidade.
Alex Lima é orientador em cursos, oficinas e workshop,
tendo como objetivo a interpretação da palavra usando a ferramenta de criação,
o computador.
Atalie Rodrigues Alves, Franca (SP)
atalieartes@yahoo.com.br
Perfil:
Formada em Artes Plásticas
pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1976). Frequentou cursos na FAAP-SP
(desenho e pintura), Museu Lasar Segal-SP (fotografia), atelier Paulo Menten
(gravura). Como artista plástica desenvolve várias técnicas, como aquarela,
guache, lápis de cor, pastel, xilogravura e linóleo. Realizou quase 50 exposições
individuais em diversas cidades em Galerias de Arte e Centros Culturais no
Brasil.
Desde 2009 é diretora do Laboratório das Artes de Franca, onde é
curadora das exposições locais e itinerantes.
Obras:
Janelas de
Bogotá
"Há nas obras de Atalie
uma serenidade nas cores que desmancha a geometria precisa, emprestando uma
sensação ambígua e inquietante de leveza e densidade. Ambas, leveza e
densidade, são atributos que podemos verificar em outros artistas, mas em
Atalie a sua permanência ao longo dos anos, perpassando vários temas e técnicas
distintas, aproxima suas pinturas conferindo identidade e consistência à sua
produção. Há qualidades específicas em cada um dos seus quadros, comunicação e
diálogo pictórico que enriquece a evolução. "Miguel A. Buzzar
Denise Müller, Ribeirão Preto(SP)
denise-muller@uol.com.br
Denise Mülle, nasceu
e reside em Ribeirão Preto, onde desenvolve o seu trabalho em ateliê próprio.
Xilógrafa, Gravadora e Desenhista, fez cursos de desenho,
pintura, escultura e gravura em
diversas técnicas e. Ilustrou livros de poesias com Xilogravuras e participou
de vários projetos de arte e cenários para espetáculos de teatro.
É psicopedagoga e poetisa, ministrando oficinas para
crianças, adultos e pessoas com necessidades especiais, em Universidades e
Centros Culturais. Realizou exposições
coletivas e individuais em São Paulo, Ribeirão Preto, e por diversas cidades e
capitais do Brasil.
Tem obras no acervo de Museus de Arte, como o Museu da
Xilogravura.
Seu trabalho mostra traços espontâneos e livres, que
causam um impacto no contraste do preto, cinzas e brancos.
Quando utiliza cor em seus trabalhos, procura a sutileza
e o equilíbrio.
Obra:
SÉRIE TORRES
VEDRAS
A série de
gravuras, são imagens da cidade de Torres Vedras, escolhidas pela própria artista,
apresentadas na técnica de gravura denominada Xilogravura.
As
imagens foram traduzidas pela visão da artista, que buscou lugares
característicos da cidade. Através do desenho conseguido pelos traços do
entalhe na madeira e da impressão da imagem em papel artesanal japonês, a
artista procurou apresentar a sua identidade artística apresentando os lugares
dessa cidade histórica, marcante e que preza e valoriza a arte.
Nascida em Curitiba (PR), a
artista graduou-se em Artes Plásticas pela Unicamp –Universidade de Campinas.
Aperfeiçoou-se na Bélgica, onde morou por um ano e frequentou o Atelier de
Cerâmica de Henri Françoise e a Académie des Beaux Arts de Namur. De volta da
Europa, passou a morar em São Carlos e trabalhou durante 5 anos no Departamento
de Artes e Cultura da Prefeitura Municipal, como chefe da Divisão de Museus. Em
seguida, morou um ano em Paris – França, onde atuou como membro da equipe de
montagem da exposição Diversidade na Arte Contemporânea Brasileira – curadoria
de Evandro Sales, no Espaço Carreau du Temple, em comemoração ao Ano do Brasil
na França. Foi também selecionada para participar do Seminário La Conservation
du Patrimoine: Défis, Príncipes et Limites – Seminaire International d’ Eté de
Muséologie de l’ Ecole du Louvre”. Fez cursos como Status de L’Image e
Approfondir L’Art Comteporain, no espaço Jeu de Paume, entre outras.
No Brasil, foi membro da
curadoria das exposições Itália-São Carlos 150 anos e II Território de Belas
Artes de Araraquara. A artista expôs seus trabalhos na Maison du Brésil, Paris
(FR), no Museu Alfredo Andersen, em Curitiba(PR), na Galeria de Artes da
Unicamp. Em São Carlos (SP) desenvolveu
atividades no Centro Cultural da USP, na Oficina Cultural Regional Sérgio
Buarque de Holanda, dentre outras. Atualmente trabalha com patrimônio Cultural
na Casa do Pinhal, São Carlos-SP
Esther Casanova, São Paulo (SP)
estherccasanova@gmail.com
Esther Casanova
nasceu, reside e trabalha na cidade de S.Paulo. É bacharel em
Matemática. Participa de grupos de pesquisa e produção em Arte Contemporânea na
capital paulista.. Estudou com diversos artistas, curadores e mestres. Realizou inúmeras exposições importantes,
como – “Cambiante” (2016-Individual) em
Guarulhos(SP); “Naturezas Descontroladas “, Santos(SP); 2015 - “Programa de Exposições MARP”- Ribeirão Preto
(SP); 2015 - “Contraprova” – Paço das
Artes- USP(SP); 2013- “Trajetos Urbanos”
, individual no Museu de Arte Contemporânea
de Mato Grosso do Sul. Neste mesmo ano é selecionada para a Bienal de Cerveira
em Portugal.
Tem vários prêmios como o 2° lugar no Salão Curitibano-Curitiba/PR (2016), 1°Premio –Salão de Guarulhos(SP); Prêmio Aquisitivo no 46 Salão
de Arte Contemporânea de Piracicaba 2014(SP), Prêmio Aquisitivo no 13 Salão
Nacional de Arte de Jataí-Goiás( 2014 ) dentre outros
Sobre as Obras:
O desenho foi desde cedo a minha iniciação nas artes, e
foi através dessa linguagem abrangendo todos os seus aspectos e materiais, que
utilizei na realização dos meus
projetos. No cotidiano, vivendo e trabalhando em uma grande cidade, encontro na
arquitetura, nas ruas, nos desgastes pigmentados dos muros, nesse universo ao
meu redor, componentes para a elaboração de trabalhos, tais como: desenhos,
pinturas, esculturas, fotografias e colagens. Daí as diversificações
encontradas nas técnicas, suportes e materiais que foram incorporados para
formatar as obras de maneira contemporânea.
Guilherme Bonini, Araraquara(SP)
Mestrando em Imagem e Som pela
Universidade Federal de São Carlos (SP), com Especialização em Cinema:
Linguagens Audiovisuais pela Universidade Estácio-SP e Especialização em
Criação de Imagem e Som nos meios Eletrônicos pelo SENAC-SP.
Diretor cinematográfico da
produtora Bonini Filmes, responsável pela produção audiovisual de ensino à
distância da Universidade de Araraquara e formador de conteúdo educacional em
cinema para o programa de pós graduação em Comunicação e Marketing da
Universidade de Araraquara. Participou como palestrante na Sociedade Brasileira
de Estudos de Cinema e Audiovisual em 2016 com publicação do artigo: A
Simbologia da Natureza Humana em A Árvore da Vida, de Terrence Malick. Diretor,
fotógrafo e montador cinematográfico, desde 2007 quando recebeu o prêmio de
melhor filme do mês Dezembro, no Festival Internacional do Minuto em São Paulo.
Sobre a Obra:
PASSAGEM [PASSAGE]
5’00”|DIGITAL |COR e
P&B | STEREO | 2017 | Brasil
SINOPSE:
“Passagem” expressa uma relação transeunte entre o
inconsciente e a consciência do ser humano. Quando resquícios de memória, de
forma translúcida, personificam uma imagem que simboliza a natureza em um curto
espaço de tempo, que transcende a lucidez da mente. Sua trajetória é uma
metáfora do equilíbrio universal.
FICHA TÉCNICA:
Formato de Exibição: Digital HD
Formato de Captação: Digital DSLR
Fotografia, Montagem e Som: Guilherme Bonini
Roteiro e Direção: Guilherme Bonini
Produção: Bonini Filmes
Ivo Indiano, Franca (SP)
ivoindiano@gmail.com
Ivo Indiano de Oliveira, 57, formou-se em Belas Artes e
Arquitetura. Exerceu atividades como artista plástico na década de 80, além de
trabalhar como ilustrador e designer em São Paulo.
A partir 1987, mudou-se para Franca (SP), onde iniciou
suas atividades como arquiteto e professor universitário. Paralelamente,
continuou a trabalhar como artista plástico. A partir de 2000 voltou seu
interesse para a gravura em metal, fundando o ATELIER SANATÓRIVM e participando
ativamente de várias exposições individuais no estado de São Paulo, além de
projetos coletivos.
Sobre as obras:
Série "TRASTEVERE"
Série de gravuras em metal desenvolvidas a partir da
interpretação da poesia de Ronaldo Bastos, musicada por Milton Nascimento.
"A cidade é moderna
Dizia o cego a seu filho
Os olhos cheios de terra
O bonde fora dos trilhos
A aventura começa no coração dos navios
Pensava o filho calado
Pensava o filho ouvindo
Que a cidade é moderna
Pensava o filho sorrindo
E era surdo e era mudo
Mas que falava e ouvia"
Recentemente descobri que TRASTEVERE é um bairro de Roma,
situado depois do rio Tibre, de origem etrusca.
Hoje é um bairro boêmio e charmoso com uma arquitetura muito similar à
Veneza.
Jair Diniz, São Paulo(SP)
jairdiniz@hotmail.com
jairdiniz@hotmail.com
O artista Jair Diniz nasceu na escola Dalton de Luca, 1985 a
1992. No âmbito dela participou de exposições coletivas durante seu período
como aluno e atualmente continua trabalhando a partir dos conceitos desta
escola, que se baseia no “desenhar com o lado direito do cérebro”. Realizou
exposições individuais, coordenou Atelier no Parque da Água Branca, São Paulo,
assim como oficinas de criatividade e em outras entidades culturais do estado
de São Paulo; realizou projetos coletivos em parceria com ateliers.
Sobre a obra:
Este é um trabalho da série "Gigantes" conta com
trabalhos no tamanho de 91 x 1,70 mts, em papel sulfite, técnica seca – carvão
prensado. O resultado num formato maior vem do processo de criação numa procura
de soltura do traço, da expansividade e neste caso, do contraste e, de certa
forma, da possibilidade de deixar o trabalho “sujo”. É um desenho de observação
onde à intenção do artista é a de dar intensidade à forma desenhada. Neste
trabalho o artista propõe o impacto na maneira de traçar, dialogo entre a
construção feita por ele e a construção do expectador ao observar áreas em
branco e corpos incompletos.
Jozz , Jaú (SP)
jozz@jozz.com.br
Jorge Otávio Zugliani – Jozz , é de Jaú/SP e tem 34 anos. Cursou Quanta
Academia de Artes, Design Gráfico pela Uni. Mackenzie e pós-graduação em Design
Editorial pela Uni. SENAC.
Em 2008, ganhou o Troféu HQMIX na categoria Desenhista
Revelação.
Com animação, trabalhou na Filme de Papel, de Alê Abreu,
na produção do curta ‘Passo’ e dos longas ‘O Garoto Cósmico’ e o ‘O Menino e o
Mundo’.
Publicou os livros ‘O Circo de Lucca’ (Devir), ‘Zine
Royale’ (independente), ‘Menthalos’ (Annablume), ‘Otelo’, ‘Rei Lear’ e ‘A Luta
Contra Canudos’ (Nemo), e ‘Piedra, Papel o Tijera’ (Mojito/ARG).
Em 2010, viajou pela América do Sul. Na volta, fez o
artesanal/exposição ‘América Dibujada’, baseado em ‘As veias abertas da América
Latina’, de Eduardo Galeano. Passou a explorar o tema em xilogravuras,
acrílicas e aquarela.
Hoje mantém o Atelier Garabato, oferecendo cursos e
promovendo eventos culturais.
Sobre as obras:
As obras apresentadas
interagem em três questões da
identidade: ícones que remetem às minhas origens, situações do presente e
ambições futuras. As obras foram todas executadas prioritariamente em técnicas
manuais de desenho, com tintas e colagens.
]
Marisi Mancini, São Paulo(SP)
Marisi Mancini nasceu, reside e trabalha na cidade de São Paulo. É graduada em Artes
Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e pós-graduada em Arte
Educação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
Desde 1980, expõe seus trabalhos em mostras individuais e
coletivas. Premiada em gravura, tem obras nos acervos de museus e órgãos
culturais do Estado de São Paulo.
Em ateliê próprio trabalha com desenho, gravura e
pintura.
Sobre as obras:
A monotipia é uma técnica de impressão, que transita
entre o desenho, a pintura e a gravura. No processo de produção das monotipias,
tenho utilizado placas metálicas ou de vidro para a construção das imagens e
papéis de alta gramatura com tintas a óleo ou tintas gráficas, para a impressão
das estampas.
As etapas de impressão são feitas gradativamente
deixando-se secar uma camada de tinta para sobrepor outra, resultando na
monotipia policromática, cópia única e com grande qualidade expressiva.
Nathalia Sá Cavalcante, Rio de Janeiro (RJ)
nathalia.sa.cavalcante@gmail.com
Carioca, designer gráfica, desenhista e professora
doutora da PUC-Rio. Tem formação e experiência prática e acadêmica tanto no
campo do design gráfico como nas artes. A partir do livro Everyday Matters de
Danny Gregory, dos livros de Eduardo Salavisa e do conhecimento do grupo Urban
Sketchers apresentados pela antropóloga e desenhista Karina Kuschnir,
encantou-se pelo mundo dos sketches. Participou do Encontro Internacional Urban
Sketchers em Paraty em 2014 e lá fez oficinas com João Catarino, Simo Capecchi
e William Cordeiro. Foi aluna da oficina de desenho Um Ano a Desenhar para o
Futuro no museu Árpád Szenes-Vieira da Silva em Lisboa com Eduardo Salavisa.
Fez cursos online com vários artistas no Sketchbook School. Criou e leciona no
curso livre e oficinas Desenhos do Cotidiano na PUC-Rio, no Jardim Botânico Rj
e no Parque do Martelo Rj.
Sobre as obras:
Gosto muito de desenhar a partir da observação direta das
pessoas, situações e objetos da vida cotidiana mas, de vez em quando, a
imaginação invade meus desenhos e não consigo segurá-la. Registros
corriqueiros, imagens aleatórias e lembranças fluem no papel como se as formas
pedissem para existir. E assim, o desenho começa a acontecer... Não busco
entender apenas usufruir o processo e deixar para quem estiver a ver meus
desenhos a possibilidade de tecer sua interpretação pessoal ou, simplesmente
deixar o olhar deambular.
Exposição
Galeria Municipal "Paços", Praça do Município|Centro Histórico de Torres Vedras|Portugal |
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